Tudo estava normal na vida de um casal norte-americano durante uma tarde
de caça. Os dois estavam em seu sítio na Califórnia e caçaram um porco
para o jantar. Mas tudo mudou quando eles resolveram assar o animal.
Ao
abrir o porco depois de ter drenado todo o sangue do animal —
procedimento padrão para comer animais caçados — o casal se deparou com
algo inédito e bizarro. O porco tinha em seu interior uma gordura de cor
azul e extremamente brilhante.
Surpreso,
o casal começou a “investigar” o porco e descobriu que tanto seu sangue
quanto sua carne era normais — pelo menos na aparência. Deixaram, é
claro, de comer o animal e decidiram publicar as fotos da gordura
totalmente diferente na internet. A partir daí, começaram a mover até a
comunidade científica local.
A gordura azul do porco caçado
chamou atenção de todos na região principalmente por conta de sua origem
desconhecida. Estudando pouco o animal, cientistas apontaram como causa
a presença de duas minas antigas na região: uma de mercúrio e outra de
cobre. Segundo eles, o solo contaminado pode ser a solução.
Como
foi morto durante o uma caçada, o animal sequer teve seu comportamento
estudado. Segundo o casal de caçadores, o porco não aparentava nenhuma
diferença dos outros animais que vivem na região e são alvos de caça
diariamente — a prática é legalizada no estado norte-americano da
Califórnia.
Os
dois recolheram amostras do porco e encaminharam para a Universidade da
Califórnia, onde os restos do animal serão estudados. Os especialistas
desejam saber se a carne estava realmente contaminada para, então,
investigar o solo e descobrir se há algum tipo de vazamento que traga
perigo à vida no local.
Fonte: Yahoo
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