Miranda Barbour começou a matar aos
13 anos, após sofrer abusos sexuais. Sua mais recente vítima foi
assassinada em novembro, logo após fazerem sexo.
Acaba de ser detida pela polícia norte-americana, na Pensilvânia (EUA),
uma jovem que se confessou assassina em série. Miranda Barbour, de 19
anos, revela que “matou menos de 100 pessoas” e que várias assassinatos
foram realizados em rituais satânicos.
A jovem esfaqueou até a morte sua mais recente vítima, um homem de 42 anos, em novembro passado.
Ela contou que conheceu sua vítima através do site “Craigslist” e que
concordou em fazer sexo com ele por US$ 100, mas depois o matou com a
ajuda de seu marido. “Eu me lembro de tudo. É como ver um filme”, comentou.
Barbour e seu marido, Elytte Barbour, foram acusados pelo assassinato do homem e estão presos em locais diferentes.
A mulher, no entanto, afirma que essa morte é apenas uma de uma série de
assassinatos que cometeu ao longo dos anos, do Alasca ao Texas.
“Quando cheguei às 22 vítimas, parei de contar”, revela a jovem Miranda
Barbour, que chocou os EUA depois de ter confessado ser a autora de
dezenas de crimes, numa entrevista a um jornal da Pensilvânia.
A declaração da mulher levou os investigadores nos Estados Unidos a
revisar vários assassinatos não resolvidos à procura de possíveis
conexões.
Barbour disse que começou a assassinar aos 13 anos, depois de ter
sofrido abusos sexuais quando era criança por parte de um homem que foi
membro de uma seita satânica no Alasca.
Pragmatismo Político, com agências norte-americanas
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