"Procura-se a próxima geração de talentos da tecnologia", lê-se no
anúncio dentro do trem na linha verde do metrô. Ao lado da chamada, um
rosto conhecido, ainda que desfocado (ou "pixelizado", com pixels
aparentes, no jargão da tecnologia).
É Mark Zuckerberg, fundador do Facebook. Ou alguém muito parecido tentando se fazer passar por ele.
A peça de publicidade causou mal-estar no escritório brasileiro da rede social. Segundo funcionários da empresa, a equipe jurídica do Facebook já entrou em contato com a matriz, na Califórnia, e estuda como responsabilizar juridicamente a Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista), que fez o anúncio.
O Facebook diz que não comentará o caso. A Fiap afirma que "a campanha que traz uma imagem que remete à figura de Mark Zuckerberg foi encerrada. Portanto, a instituição não vai comentar a respeito".
Até o começo da semana, a versão brasileira de Zuckerberg ainda estava nos anúncios, olhando para quem usava o transporte público.
Fonte: Folha de S.Paulo
A peça de publicidade causou mal-estar no escritório brasileiro da rede social. Segundo funcionários da empresa, a equipe jurídica do Facebook já entrou em contato com a matriz, na Califórnia, e estuda como responsabilizar juridicamente a Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista), que fez o anúncio.
O Facebook diz que não comentará o caso. A Fiap afirma que "a campanha que traz uma imagem que remete à figura de Mark Zuckerberg foi encerrada. Portanto, a instituição não vai comentar a respeito".
Até o começo da semana, a versão brasileira de Zuckerberg ainda estava nos anúncios, olhando para quem usava o transporte público.
Fonte: Folha de S.Paulo
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