E o resultado foi…
Aqueles que tinham o hábito de tirar longos cochilos durante o dia, metade teve pontuações baixas.
Num outro estudo, também foram avaliadas 15 mil enfermeiras aposentadas com mais de 70 anos.
E o resultado foi…
Aquelas que dormiam durante mais de nove ou menos de cinco horas por dia
apresentavam alterações químicas no cérebro que indicavam mal de
Alzheimer precoce.
Os autores do estudo não confirmaram se as rotinas de sono extremas eram
a causa das alterações ou apenas um indicativo da doença.
Fonte: The Telegraph UK
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