A vida de quem depende do transporte coletivo no Distrito
Federal ficará ainda mais complicada a partir desta quarta-feira (22/6).
Segundo Jorge Farias, presidente do Sindicato dos Rodoviários do
DF, nos horários de pico há um reforço da frota, mas, a partir desta
quarta, esses carros não vão mais circular. Isso equivale a menos 400
veículos nas ruas.
Nós vamos cortar os carros conhecidos como
horas-extras, aqueles que reforçam a frota no horário em que o
transporte coletivo é mais usado. Isso significa cerca de 20% dos carros"
Esses veículos deixarão de circular das 5h às 8h e das 17h às 20h. A
paralisação seguirá até o fim da semana e, no domingo (26), uma
assembleia da categoria, com indicativo de greve, decidirá os rumos do
movimento.
Os rodoviários pedem reajuste de 19,86% nos salários: 9,86%
referentes à inflação e 10% de ganho real. “A greve deve ser decretada
na assembleia, já que nem o Governo do DF nem as empresas apresentaram
propostas”, afirma o diretor de Imprensa do sindicato, Marcos Júnior.
Metrô
Na última terça-feira (14/6), metroviários do DF também entraram em greve pedindo a contratação de mais funcionários. Por conta da paralisação, os trens só têm circulado nos horários de maior movimento, de segunda a sábado, das 6h às 9h e das 17h às 20h30.
Na última terça-feira (14/6), metroviários do DF também entraram em greve pedindo a contratação de mais funcionários. Por conta da paralisação, os trens só têm circulado nos horários de maior movimento, de segunda a sábado, das 6h às 9h e das 17h às 20h30.
Fonte: Metrópolis
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