A Operação Zelotes, da Polícia Federal, apura o suposto envolvimento da
operadora TIM e outras 73 pessoas físicas e jurídicas no esquema de
corrupção do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
A
PF suspeita que as empresas pagavam propina para reduzir ou se livrar
de débitos milionários com a Receita Federal. Também há casos em que as
empresas foram procuradas pelo grupo que operava as fraudes, como
advogados, conselheiros e ex-conselheiros.
Em nota, repercutida
pelo jornal O Estado de S. Paulo, a TIM informa que trabalha com
empresas idôneas, mas sempre é contatada por escritórios de advocacia. A
empresa também informou que “acompanhará o desdobramento do assunto e
que se resguarda ao direito de tomar as medidas legais cabíveis contra
condutas difamatórias”.
Fonte: : O Estado de S. Paulo. e Olhar Digital
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