A presidente Dilma Rousseff ainda está tentando falar pelo telefone com o presidente da Indonésia, Joko Widodo, para pedir reversão da pena do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, condenado à morte, por tráfico de cocaína.
O governo brasileiro informou que continua ‘acompanhando
estreitamente’ o caso do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53
anos, que está preso na Indonésia desde 2004. Ele teve mais um pedido de
clemência negado pelo presidente da Indonésia, Joko Widodo, e pode ser
executado no próximo sábado. Em nota, o Itamaraty disse que o governo
está analisando as ações que ainda podem ser adotadas, mas não quis dar
detalhes.
"O governo brasileiro continua mobilizado, acompanhando estreitamente o caso e avalia todas as possibilidades de ação ainda abertas. De modo a preservar sua capacidade de atuação, o governo brasileiro manterá reserva sobre as decisões tomadas", informou o Itamaraty.
De acordo com reportagem do jornal Jakarta Post, da Indonésia, a procuradoria geral do país decidiu que não irá mais atrasar a execução do brasileiro, preso por tráfico de drogas em 2004. Ele teve a revisão do caso recusada pelo Supremo Tribunal de Justiça do país.
O governo brasileiro quer manter a discrição sobre as ações que estão sendo deflagradas para tentar evitar a execução do brasileiro preso na Indonésia por tráfico de drogas. Segundo integrantes do governo, a presidente Dilma Rousseff vai continuar tentando um contato com o presidente da Indonésia, Joko Widodo. Oficialmente, o Palácio do Planalto não se pronunciou, mas interlocutores reiteraram a nota do Itamaraty.
De acordo com o jornal “Folha de S.Paulo”, Dilma Rousseff pediu na última semana para conversar com o presidente para fazer um novo pedido de clemência pelo brasileiro.
Em 2005, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez o primeiro pedido de clemência pelo brasileiro, que foi negado. Em setembro de 2012, em Nova York, a presidente Dilma Rousseff aproveitou o encontro bilateral com o então presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, para interceder pelo brasileiro. Ela entregou ao líder indonésio uma carta apelando para que o brasileiro não fosse punido com a pena de morte.
Preso há 11 anos, Marco Archer é carioca e instrutor de voo livre. Ele foi condenado em 2004, por tentar entrar na Indonésia um ano antes com 13,4 kg de cocaína escondidos em tubos de uma asa-delta. Na ocasião, ele confessou ter recebido US$ 10 mil dólares para levar a droga do Peru, com conexão em São Paulo. Essa seria a primeira vez que um brasileiro seria executado no exterior.
OUTRO BRASILEIRO TAMBÉM FOI CONDENADO À MORTE
Além de Marco, outro brasileiro também pode ser executado por tráfico de drogas no país asiático: Rodrigo Gularte. O surfista foi preso em 2004, no aeroporto de Jacarta, com 12 pacotes de cocaína que estavam escondidos em oito pranchas. O surfista, que seguia para Bali, estava com dois amigos, mas assumiu a autoria do crime de tráfico internacional de drogas sozinho. Gularte também teve o pedido de clemência negado e também aguarda a execução.
"O governo brasileiro continua mobilizado, acompanhando estreitamente o caso e avalia todas as possibilidades de ação ainda abertas. De modo a preservar sua capacidade de atuação, o governo brasileiro manterá reserva sobre as decisões tomadas", informou o Itamaraty.
De acordo com reportagem do jornal Jakarta Post, da Indonésia, a procuradoria geral do país decidiu que não irá mais atrasar a execução do brasileiro, preso por tráfico de drogas em 2004. Ele teve a revisão do caso recusada pelo Supremo Tribunal de Justiça do país.
O governo brasileiro quer manter a discrição sobre as ações que estão sendo deflagradas para tentar evitar a execução do brasileiro preso na Indonésia por tráfico de drogas. Segundo integrantes do governo, a presidente Dilma Rousseff vai continuar tentando um contato com o presidente da Indonésia, Joko Widodo. Oficialmente, o Palácio do Planalto não se pronunciou, mas interlocutores reiteraram a nota do Itamaraty.
De acordo com o jornal “Folha de S.Paulo”, Dilma Rousseff pediu na última semana para conversar com o presidente para fazer um novo pedido de clemência pelo brasileiro.
Em 2005, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez o primeiro pedido de clemência pelo brasileiro, que foi negado. Em setembro de 2012, em Nova York, a presidente Dilma Rousseff aproveitou o encontro bilateral com o então presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, para interceder pelo brasileiro. Ela entregou ao líder indonésio uma carta apelando para que o brasileiro não fosse punido com a pena de morte.
Preso há 11 anos, Marco Archer é carioca e instrutor de voo livre. Ele foi condenado em 2004, por tentar entrar na Indonésia um ano antes com 13,4 kg de cocaína escondidos em tubos de uma asa-delta. Na ocasião, ele confessou ter recebido US$ 10 mil dólares para levar a droga do Peru, com conexão em São Paulo. Essa seria a primeira vez que um brasileiro seria executado no exterior.
Além de Marco, outro brasileiro também pode ser executado por tráfico de drogas no país asiático: Rodrigo Gularte. O surfista foi preso em 2004, no aeroporto de Jacarta, com 12 pacotes de cocaína que estavam escondidos em oito pranchas. O surfista, que seguia para Bali, estava com dois amigos, mas assumiu a autoria do crime de tráfico internacional de drogas sozinho. Gularte também teve o pedido de clemência negado e também aguarda a execução.
Fonte: Extra
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