O trecho da BR 343 compreendido entre Teresina e
Luís Correia será privatizado pelo Governo Federal.
A BR 34 (Rodovia Governador Alberto Silva) que liga Teresina ao litoral do Estado será privatizada. A informação é do Diretor Geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT no Piauí, engenheiro Sebastião Ribeiro.
Sebastião informou que o trabalho já foi iniciado no
último final de semana com o lançamento de uma pesquisa com motoristas que usam
Ponte Juscelino Kubischek, em Teresina a 336 km do marco zero |
frequentemente a via, para saber o nível de aceitação do projeto. O
questionário está sendo aplicado por patrulheiros da Polícia Rodoviária
Federal. São várias perguntas, dentre elas, como está a BR, o nível de
satisfação em trafegar por ela, que nota daria de zero a 10 e no final, se é a
favor ou contra sua privatização. Ao menos quatro grupos já se manifestaram
interessados no assunto.
A primeira
do Piauí
Caso seja confirmado o projeto, a BR 343 será a
primeira rodovia do Estado a ser privatizada. Ela começa no município de Luiz
Correia onde está o Km zero na praça estudante Núbia Suely e vai até a cidade
de Barão de Grajaú no Maranhão.
Sebastião Ribeiro, diretor geral do DENIT no Piauí |
Diretor é a
favor
Sobre o assunto, o Diretor do DNIT no Piauí,
Sebastião Ribeiro assim se manifestou: “A BR 343 é a 5ª melhor BR do Brasil e a
melhor do Piauí. Vamos fazer a licitação e quem vai ganhar com isso é o povo
que continuará tendo uma rodovia de qualidade para trafegar com segurança”.
Só um
pedágio
O DNIT já fez os cálculos, sendo privatizada de
Teresina a Parnaíba, a BR 343 terá apenas um pedágio. Na opinião do Diretor,
significa pouca coisa considerando outras vias do mesmo padrão existentes em
outros Estados.
Praça Núbia Suely, marco zero da BR 343
|
O trecho da
privatização
O trecho a ser privatizado será da ponte Juscelino
Kubistchek em Teresina até o litoral. Ao todo serão 336 km. O diretor informou
que os trabalhos de recuperação de pequenos trechos estão sendo concluídos para
atender ao projeto de privatização.
Com informações de Pedro Alcântara
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